A noite desta terça-feira (30) do Arraial Flor do Maracujá começou com a apresentação da quadrilha mirim Nova Estação, a campeã do Flor do Cacto de 2008 escolheu para este ano o tema “É fogueira, é foguete, é balão: Isso é São João”. Com a proposta de resgatar os elementos tradicionais dos antigos arraiais, a quadrilha decorou o curral com balões flutuantes, fogueiras estilizadas e muitas bandeirinhas como acessórios dos figurinos. Destaque para as brincadeiras e canções tradicionais que em alguns momentos substituíram o passo marcado.
O vice-governador João Cahulla também esteve no Flor do Maracujá no quinto dia da festa. Cahulla atendeu a imprensa, passeou pelas barracas e assistiu a apresentação dos grupos. “A maior importância dessa festa é a participação popular. As pessoas se dedicam para que seus grupos façam boas apresentações e o público lota as arquibancadas para prestigiar. A riqueza das roupas, o ritmo das músicas e a criatividade dos brincantes é impressionante, por isso o Governo do Estado realiza essa grande festa da expressão folclórica rondoniense. Também agradecemos o apoio da imprensa que divulga para o interior do Estado e para o Brasil”, lembra o vice-governador.
A Flor da Primavera entrou no curral com o tema “Flor da Primavera: a rainha da Zona Sul”. Destacaram as rainhas dos antigos arraiais: Rainha da Primavera, Rainha do Milho, Rainha da Quadrilha, Rainha do Folclore e Rainha da Flor. Os brincantes, parte usou figurinos remendados para resgatar os figurinos tradicionais e parte com roupas aplicadas com pedras, brilhos, fitas e babados para mostrar as inovações dos grupos. No meio da apresentação os brincantes deixam de lado o ritmo marcado da sanfona para reproduzir no curral as coreografias simplificadas do forró/pop ao som da banda Calypso.
A Matutos do Triângulo, que há 22 anos se apresenta no Flor do Maracujá, contou um pouco dos “95 anos de Porto Velho”. Com réplicas das caixas D’Água, da fachada da Prefeitura os brincantes representaram personalidades que ajudaram a construir a história da capital rondoniense. O noivo era o Major Guapindaia, a noiva foi uma dana da noite do primeiro clube de festa do município, o Imperial e os figurinos tinham as cores da bandeira de Porto Velho: amarelo, azul e preto.
O boi-bumbá Vencedor, do bairro Mariana, último grupo a se apresentar, contou a história da “Lenda da Cobra Dam”. Uma cobra de duas cabeças que percorre os rios da Amazônia e surge nos dias que há arco-íris para levar as almas dos índios que já morreram. Para impressionar jurados e platéia o grupo encenou no curral a luta entre o pajé e a cobra de duas cabeças. “Foi muito lindo. Adorei a apresentação da luta entre a cobra e o índio”, destacou Eliane Moreira, fã do grupo e também moradora do bairro Mariana.
A Flor da Primavera entrou no curral com o tema “Flor da Primavera: a rainha da Zona Sul”. Destacaram as rainhas dos antigos arraiais: Rainha da Primavera, Rainha do Milho, Rainha da Quadrilha, Rainha do Folclore e Rainha da Flor. Os brincantes, parte usou figurinos remendados para resgatar os figurinos tradicionais e parte com roupas aplicadas com pedras, brilhos, fitas e babados para mostrar as inovações dos grupos. No meio da apresentação os brincantes deixam de lado o ritmo marcado da sanfona para reproduzir no curral as coreografias simplificadas do forró/pop ao som da banda Calypso.
A Matutos do Triângulo, que há 22 anos se apresenta no Flor do Maracujá, contou um pouco dos “95 anos de Porto Velho”. Com réplicas das caixas D’Água, da fachada da Prefeitura os brincantes representaram personalidades que ajudaram a construir a história da capital rondoniense. O noivo era o Major Guapindaia, a noiva foi uma dana da noite do primeiro clube de festa do município, o Imperial e os figurinos tinham as cores da bandeira de Porto Velho: amarelo, azul e preto.
O boi-bumbá Vencedor, do bairro Mariana, último grupo a se apresentar, contou a história da “Lenda da Cobra Dam”. Uma cobra de duas cabeças que percorre os rios da Amazônia e surge nos dias que há arco-íris para levar as almas dos índios que já morreram. Para impressionar jurados e platéia o grupo encenou no curral a luta entre o pajé e a cobra de duas cabeças. “Foi muito lindo. Adorei a apresentação da luta entre a cobra e o índio”, destacou Eliane Moreira, fã do grupo e também moradora do bairro Mariana.
Fonte: A/I SECEL - Secretaria da Cultura, Esportes e Lazer
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